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E quando as palavras não são suficientes?

Ser um espiríto livre implica um olhar diferente sobre todas as coisas. Pular a cerca e ver o que nos espera do outro lado, conhecer as atitudes correctas e as que deixam a desejar, traz-nos dúvidas. Pomos em causa decisões com base em cimento que, de tão grandes, nos fazem sombra. É a permanente insatisfação que nos atropela logo pela manhã, a consciência de que alguma coisa não está certa. Não conseguir chegar àqueles que fazem parte da nossa vida é avassalador. É desmascarar tudo o que está cá dentro e mesmo assim perder. Perde-se força e enfraquece-se. Perde-se a garra de agarrar o mundo pelas palavras. Amarrotam-se sonhos e faz-se pontaria ao caixote do lixo. Não sermos compreendidos por aqueles que vêem mais em nós, é transformar as palavras em silêncios. É calar quem nós somos de verdade. Porque parece não ser suficiente. E quando as palavras não são suficientes deixa de fazer sentido.


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Ao meu amor



É olhar para ti e ver-te todo. Sem filtros ou pretensões. Falar contigo, olhar-te dentro dos olhos e gravar-te na memória. As rugas de expressão à volta dos olhos quando sorris, a tua mão direita a passar no cabelo, a forma como me envolves no teu abraço ou como me sentas no teu colo quando a vida não corre bem, como se fosse muito pequenina, como se o teu dever fosse proteger-me. Só não consegues proteger-me do quanto gosto de ti. 

Parabéns meu amor ♥


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Depois de acabar

Respirei fundo. Como se estivesse a suspender a respiração há anos. Como quando não temos uma coisa e só nos damos conta da falta que nos faz depois de a experimentarmos. Inspirei fundo, passei as portas automáticas que respondem a cartões de segurança e deitei o ar fora devagar, muito devagar. O sol obrigou-me a fechar os olhos, como se estivesse mergulhada na escuridão há uma eternidade. E depois senti. A leveza. A leveza do tempo, o alívio do peso que tinha sobre os ombros, a imensidão do mundo cá fora. A leveza da esperança, do futuro que tenho reservado para mim. Longe de cartões, bandas magnéticas, normas corporativas, processos de qualidade, cancelas automáticas, formalidades hipócritas. Fechei tudo dentro de uma caixa que ainda não me resolvi a queimar ou a esquecer no fundo da garagem. Acabou. 

E eu. Eu, estou prestes a começar ♥


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Pela estrada fora | Tailândia parte V

O melhor fica sempre para o fim e depois de dias intensos e de muito caminhar sob um calor abrasador, decidimos deixar os dias de descanso para último plano. Depois de uma hora de voo, duas de carro e quinze minutos de barco, chegámos a uma das mais faladas praias da Tailândia. Railay Beach.



Quatro dias para mergulhar, andar de caiaque à chuva, ver filmes quando chovia torrencialmente, namorar, comer muitas panquecas ao pequeno-almoço feitas na hora e de ouvir a rã que vivia no nosso alpendre dar-nos as boas noites. Quatro dias inesquecíveis. Quatro dias para voltar a casa e trazer toda esta viagem em lembranças na mochila e imagens na máquina fotográfica.






Tailândia. Um país quente, poluído, com templos maravilhosos, que equilibra a paz e o caos, praias praticamente selvagens e água quente. Um país imperdível, Uma viagem que vai ficar para sempre.

Até breve*
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Muita calma nessa hora

Se tivemos sorte? Acho que não. Somos a maldita geração dos quintentos euros. É olharmos à nossa volta e ver recém-licenciados, capazes, cheios de vontade de uma vida melhor, a trabalhar durante meses com propostas garantidas que não acontecem. Jovens cheios de vida, cheios de ideias e de perspectivas que acabam por se resignar ao que têm para lhes oferecer. Também já o fiz. Durante meses, mas alguma coisa dentro de mim me chamou à razão. E foi com muita tristeza que vi duas amigas do coração saírem deste país. Uma foi à procura do sonho para o outro lado do mundo. Aqui, sonhos como esse, são desfeitos todos os dias. E a culpa é não só de quem oferece essas oportunidades, como também de quem as aceita. E se não consigo lutar por todos, luto por mim. Tive a oportunidade de construir um currículo que muito poucos podem oferecer. Não sou recém-licenciada, tenho uma perspectiva diferente e muita vontade de acrescentar mais valias a qualquer serviço. Sou experiente, sou fiel a mim mesma. Quero muito voltar às origens e à razão pela qual tirei esta licencatura, mas quero sobretudo o que é melhor para mim. A fase do risco ficou lá atrás. Deu lugar à fase das decisões certas e ponderadas. Às decisões sem pressa nem correria. Porque quero o que me fizer mais feliz e que me traga alguma paz e estabilidade. Quero ir de encontro a quem olhe para mim com olhos de ver, a quem lutar pelo que posso trazer de melhor, a quem me queira bem e acredite do que sou capaz. Se pelo caminho me fecharem portas na cara, vou acreditar que é por um bem maior. E porque comigo tenho aqueles que me apoiam sempre, que me ajudam a decidir e que acreditam que mereço melhor. O caminho faz-se caminhando. Lado a lado com quem está no nosso coração e nos enche os dias. A sorte protege os audazes. E hoje arrisquei pela minha felicidade.


Itália 2013
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Pontos de viragem

Existe em nós, sonhadores, qualquer coisa que nos engrandece. Seja pelas montanhas que nunca subimos mas que estão no horizonte das nossas visões diárias ou pela capacidade de recriar cenários para coisas comuns. Seja pela força de vontade em mudar para melhor, sempre, ou pela indecisão que nos atormenta no dia-a-dia. Sempre quis ser melhor. Nunca fui ambiciosa e tenho plena consciência das minhas limitações. Mas é a sonhar que me vejo como alguém que tem alguma importância neste mundo. O privilégio de antecipar o que é inalcançável para muitos, e o prazer de confiar no meu instinto. Tenho um instinto quase felino, sei reconhecer pessoas menos boas a léguas de distância, fico atormentada sempre que tenho de lidar com elas e não tenho por onde fugir. São pessoas que me limitam a visão, que me entopem de coisas más, que me fazem duvidar das minhas capacidades. São o meu oposto, o meu ponto de viragem. E a liberdade dos próximos tempos traz-me paz por saber que essas pessoas ficam encaixotadas lá atrás, no passado que já não pode acontecer. O futuro está mesmo aqui, recheado de sol, coisas bonitas para fazer, desafios novos e muitas, muitas pessoas que me querem bem. E que me fazem ser melhor.
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As fases do luto

Há papéis para assinar, vodka para beber e cigarros para fumar. Há um luto. Que tem muitas fases. A primeira, que me atropelou há uns meses , é a da negação. Tornei-me numa rebelde, deixei de atender muitos telefonemas, arranjei desculpas e tapei a cabeça com os lençóis de manhã. Depois negociei. Tentei fazer-me passar por cordeirinho, quando me apetecia arrancar-lhes a cabeça com os dentes. Fiquei dividida entre o que fazia e o que devia ser feito. Fiquei com medo. Até que caí em mim e deixei-me entristecer. Chorei, perdi o apetite, fiquei apática e regressei milhares de vezes em pensamento aos sonhos que tinha quando era miúda. E por fim, acordei numa manhã de sol, pousei os pés no chão, espreguicei-me e quis mais. Mais sabor. Mais desejo. Mais felicidade. Quis ser mais eu, quis dar mais de mim ao mundo e a quem me rodeia. Foi nessa manhã que aceitei. Com toda a calma do mundo aceitei que não era isto que devia fazer. Que não me saciava o apetite, não me dava o suficiente. E então esperei. Esperei, rezei, fiz figas e falei muitas vezes baixinho comigo mesma. Fiz das tripas coração. Mas aconteceu. Agora é real.
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Bom fim de semana ♥



Praia, sol, sal, mergulhos, bolas de berlim, família, fotografias, gelados, pés descalços, pele morena, cheiro a Nívea. 
Resumindo:

Bom fim-de-semana!!!

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A família que escolhemos

E depois têm conversas connosco de meia hora e toda a nossa perspectiva muda. O nosso foco torna-se mais aguçado, converge num único sentido, sem distrações. Desenham-se planos e formam-se estratégias. O nosso melhor vem ao de cima e a possibilidade do mundo nas nossas mãoes também. Afinal esteve sempre aqui, o tempo todo. O nosso potencial é gigante. É maior que o nosso corpo e muitas vezes do que os nossos sonhos. É toda uma nova vida, uma nova mudança. Todas as nossas esperanças se tornam insignificantes perante alguém que não duvida de nós. Que desde o ínicio olhou para nós e traçou-nos um rumo. Um objectivo. Um sonho maior que nós. São estas as pessoas que dão significado à vida, que nos enchem de energia e de recomeços. Que são nossos confidentes, nossos conselheiros. Que vêm para lá de nós, para lá de todos. Que nos trazem confiança e poder. E eu tenho a sorte de ter alguém assim na minha vida. Que vai partilhar comigo um dos dias que vão marcar a minha vida.


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Desculpas há muitas, a continuação


Um bocadinho do Instagram deste mês e a continuação do desculpás há muitas ♥

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Pela estrada fora | Tailândia parte V

Chiang Mai é o extremo oposto de Banguecoque. É um paraíso de templos vazios, lindos, cheios de animais, muito verde, muita paz, monges que se passeiam pelas ruas. Respira-se liberdade e energia positiva. O sítio perfeito para parar, pensar, relaxar e perceber o sentido da vida.

Estivemos em Chiang Mai três dias. Atividades a não perder:


  • TigerKingdom
  • Mercado Nocturno
  • Massagens na Prisão Feminina (recomendado pelo TripAdvisor, um sítio perfeito a não perder!)
A nossa rotina era passear de manhã, relaxar na piscina à tarde e dar uma voltinha no mercado à noite.

Das melhores experiências da minha vida!















De seguida rumo a Railay Beach, uma das melhores praias da Tailândia.
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Chove tanto lá fora como cá dentro

Dias cinzentos por fora e por dentro. Cheios de dúvidas, de incertezas, de medos. Dias que nos comem as entranhas e nos deitam abaixo. Dias de telefonemas sem resposta e de reconhecer que falhamos. De estar de mal com a vida, de olhar para trás e procurar a sorte no meio do esforço, quase inexistente. Dias em que somos vítimas dos nossos próprios pensamentos, dias de casa vazia e espera, muita espera. Muitas tripas feitas em coração para acreditar no melhor. O nosso melhor. Que brinca connosco às escondidas em dias de chuva. Perceber o que nos vai fazer falta, o que nos vai enfraquecer. Dias em que choramos sozinhos, debaixo dos lençóis, em que a comida sabe a terra. Em que a realidade nos esmaga com a força de todos os sonhos por alcançar. Dias triste, tristes, tristes. Hoje é um dia triste, lá fora transparece o que vai cá dentro. Que passe depressa.



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Às minhas pessoas

Durante todo este percurso, as noites dormidas em hotéis a centenas de quilómetros de casa, o mau feitio e os muitos telefonemas a horas indecentes, tive sempre o apoio dos meus amigos. Foram incansáveis. Foram o meu ponto de apoio, a palavra reconfortante para não deitar tudo a perder. São eles que acreditam em mim, são eles que me elevam o ego e fazem de mim uma pessoa melhor. Tu, meu amor, és a única coisa boa que retiro destes últimos quatro anos. Se não me tivesse sentado ao teu lado naquele dia 2 de Novembro, talvez nunca me tivesse apaixonado por ti. Foste tu que acreditaste sempre no meu melhor, foste sempre tu que me viste como realmente sou. Agora que tenho total liberdade para planear os meus dias vou fazer aquilo que sempre quis.Vou rodear-me de pessoas que me querem bem. Pessoas certas, positivas, amigas, apaixonantes, as minhas pessoas. Porque agora vou ser aquilo que sempre viram em mim.



E um obrigada gigante a vocês, desse lado, as palavras, mensagens, comentários, telefonemas que tenho recebido elevam-me o astral.
Obrigada por estarem desse lado, é por vocês que este blog existe, é por vocês que quero mais e melhor, é por vocês que quero concretizar sonhos.

Não percam este comboio, a viagem ainda agora começou ♥
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O dia em que fui despedida

Acredito que não conseguimos escapar ao que o futuro nos reserva. Quando me licenciei estive seis meses em casa e nunca, em qualquer outra altura, os azulejos da casa de banho estiveram tão limpos. Meti mãos à obra, entreguei dezenas de currículos presencialmente que não deram em nada. Fui chamada para um estágio não remunerado, durante três meses apanhei o comboio das seis da manhã e voltei para casa no das onze da noite. Sempre acreditei, sempre trabalhei, sempre à espera da oportunidade de uma vaga prometida desde o primeiro dia. Não aconteceu. Mudei-me de armas e bagagens, sem medos, cheia de vontade, para uma casa a trezentos quilómetros da minha família e dos meus amigos. Trabalhei, fiz turnos, fiz noites, vivi uma vida que não era a minha. Abri um hospital com uma equipa de raíz, fui técnica, enfermeira, recepcionista, auxiliar, coordenei entregas e requisições de material. Ao fim de quatro meses fechei esse mesmo hospital e mais uma etapa na minha vida. Recebi um telefonema que me fez vir para Lisboa, e numa semana morava numa casa partilhada na Avenida de Roma. Fui aceite numa multinacional, até hoje. Até hoje e depois de 80 mil quilómetros conduzidos, de mil e uma formações na Alemanha, de formações em sítios inóspitos, de muito sacríficio e esforço a nível pessoal. Hoje fui despedida. Hoje fecho mais uma porta. Aprendi muito, especializei-me, viajei, tornei-me mais tolerante, mais profissional. Cresci enquanto pessoa, sorri quando me apetecia chorar e calei-me quando queria gritar que o mundo fosse à merda. Hoje é o último dia de quatro anos a puxar por mim, a superar-me, a fazer pelos outros o que nunca fizeram comigo. Hoje digo adeus a uma empresa que nada tinha a ver comigo. E agora tenho a vida toda pela frente. Tenho planos para alinhavar, prioridades para estabelecer. Vou arregarçar as mangas e fazer o que tem de ser feito. Vou bater às portas, vou tentar tornar sonhos em realidade. Mas acima de tudo acredito que o destino nos supera sempre. Por muito boa vontade e muito esforço. Por mais que o nosso pensamento seja sempre positivo. Hoje é o primeiro dia da mudança. Eu vou fazer a minha parte. Ouviste Universo? Está na altura de fazeres a tua também. 


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Três meses em oitenta anos

O síndrome de filho único / primeiro filho é difícil de gerir. Somos os únicos, os primeiros, os centros das atenções. São pesos de uma vida, muitas vezes aquela que não se quis, sobre os nossos ombros. Todos os desejos, orgulhos, medos, todos os olhares se viram para nós. Somos os que abrimos a porta à puberdade, adolescência, juventude e temos de quebrar barreiras, esticar a suposta "desobediência" até à liberdade adulta. E é aqui que as decisões de tornam difíceis de aceitar. Muitas vezes até de suportar. Tudo está certo e planeado na nossa cabeça, mas ao dizê-lo em voz alta a realidade atropela-nos a mil à hora. Duvidamos, trazemos todo o medo à flor da pele, perdemos o apetite, começamos praticamente a aceitar a derrota. É a nossa vida por um fio. É o futuro incerto e a vontade a correr nas veias. Serão três meses suficientes para nos derrotar? Serão três meses, numa vida de oitenta anos, a nossa desgraça? A nossa perda de capacidades? O nosso ponto final? Confiamos em nós para ficarmos por nossa conta e risco? Porque aos oitenta anos, sentados no sofá da sala vazia e fria, com a família longe e a sopa a aquecer no fogão, é tudo o que nos vai restar. A memória do que vivemos, do que fizemos, as decisões contra tudo e contra todos, os nossos sonhos realizados, a nossa viagem pelo mundo.
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Pela estrada fora | Tailândia parte IV

Depois do primeiro impacto a velha máxima do "primeiro estranha-se e depois entranha-se" nunca fez tanto sentido. Fomos de táxi no meio de um trânsito infernal até ao hotel. Contei para mim mesma dez possíveis acidentes que podiamos ter tido, tal eram as manobras do senhor taxista. Milhares de tuk-tuk, motas, lambretas, os carros são todos toyotas e de cores berrantes. Chegamos ao hotel Le Fenix e decidimos ir em busca de um sítio para jantar. Ficámos perto do hotel, num restaurante/bar muito simpático onde comemos o nosso primeiro prato tailândes Pad Thai. A esta altura já tinha aprendido a comer com as pernas recolhidas na cadeira, porque mais uma vez ficámos na esplanada e o corropio de insectos "miniatura" era constante debaixo das nossas pernas. 
No dia seguinte acordámos cedo, tomámos o pequeno-almoço no hotel e saímos em direccção ao rio para apanhar o barco até aos templos Wat Phra Kaew mais conhecidos de Banguecoque. Assim que saímos fui invadida pelo cheiro a galinha depenada que todos os comerciantes de beira de estrada estavam a preparar para esse dia. Alguidares gigantes com água quente onde mergulhavam os bichos para ser mais fácil retirar as penas. Fui remetida imediatamente à minha infância e lembrei-me da minha avó no quintal a fazer exactamente a mesma coisa. Apanhámos o metro até ao cais e depois o barco. Não há bilhetes, mas há senhoras no barco que conseguem decorar facilmente a cara de quem ainda não lhes pagou. O preço do bilhete é irrisório, comparado com os preços a que estamos habituados.








Muito importante ressalvar o facto de termos de visitar os templos de calças e braços tapados, sem decote. Afinal é um lugar sagrado e não vos deixam entrar se não estiverem em condições. 





Almoçámos perto dos templos e visitámos os vários mercados naquela zona, assim como o famoso Reclining Buddha "Buda Gigante".






  • É muito importante lembrarem-se de tirar os sapatos sempre que vão entrar num templo. O chão é sagrado e à entrada estão prateleiras para esse efeito. Estava constantemente a felicitar-me por ter levado um par extra de ténis, não fosse alguém levar os meus por engano. Mas felizmente nunca precisei deles :)
  • Podem regatear os preços que não estão escritos. Os que estão já marcados são o limite mínimo e eles não aceitam negociar.
  • Ainda não ressalvei o facto de se puder beber apenas água engarrafada. Há à venda em todo o lado mas muitas vezes levávamos as garrafas que o hotel disponibilizava já connosco na mochila. Atenção às bebidas com gelo, pois este é feito com água sem ser engarrafada. E não comemos vegetais crus. Apenas cozinhados. A fruta, desde que sem casca, não tem problema.
No segundo dia fomos visitar o Buda integralmente feito em ouro e passeámos pela Chinatown. Uma zona linda, com cores vibrantes, cheiros intensos, muito calor, sem sombra, pessoas a negociar em todas as bancas, vende-se de tudo. Um mundo de compras gigante.






Esperáva-nos um voo para o norte da Tailândia, Chiag Mai. O melhor da nossa viagem.










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